O assunto desse texto é o aumento da longevidade no mercado de trabalho e como as empresas estão preparadas para esse tipo de mão-de-obra.
Esse conteúdo se trata de uma entrevista em que o programa Tarde Nacional conversou com o Alexandre Lima, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), também palestrante corporativo, CEO da MIND PESQUISAS e autor do blog Revolução Prateada.
Alexandre considera que a mudança de perfil populacional tem profundo impacto no mercado de trabalho. Para ele, tem duas faixas etárias que sofrem muito no mercado de trabalho. Primeiro é a dos mais jovens, com a dificuldade do primeiro emprego, e a segunda que sofre é a que tem 50 anos ou mais. Ele recomenda que os mais maduros precisam “agarrar” o emprego que tem.
O professor concorda que a lei trabalhista flexibilizou o horário e os dias de trabalho e diz que agora é possível que acordos sejam feitos entre a empresa e o empregado.
“O trabalho não precisa ser uma coisa horrorosa, escravizante. Para muitas pessoas, é uma fonte de realização, de significado e de socialização.”, segundo o Alexandre.
Alexandre alerta que os mais idosos não são mais os detentores do conhecimento técnico, o que significa defasagem, e os mais jovens são mais conectados com as ferramentas. Então, é necessário apreender o que está em volta e aprender perpetuamente para que a longevidade no mercado de trabalho seja efetiva.
* Conteúdo publicado originalmente no portal EBC e reproduzido no blog Revolução Prateada.
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